Existem dois tipos de pessoas: as ouvintes e as falantes.
As falantes são aquelas que adoram se expressar. Não importa se é uma grande realização ou um fato triste que lhes ocorreu, elas precisam contar isso a alguém.
E aí entra o segundo tipo, os ouvintes! São considerados bons amigos e quando alguém precisa desabafar eles estão sempre à disposição.
De modo geral, as pessoas são naturalmente egoístas. Perguntam "Como vai?" sem se importarem de fato com a resposta, apenas ansiando por um "E você?" para contar algo particular. E apesar dessa separação entre ouvintes e falantes, no fundo todos só querem se sentir queridos e ter a consideração de alguém.
É claro que há mais falantes do que ouvintes no mundo. Sorte dos tagarelas existir pessoas dispostas a ajudar, às vezes apenas prestando atenção no que o outro tem a dizer.
Mas espere... Se os ouvintes são lembrados apenas quando alguém tem algo a dizer, quando eles têm voz? Bom, no fim das contas um psicólogo se mostra perfeito: ele está sendo pago e com certeza vai ouvir.
As falantes são aquelas que adoram se expressar. Não importa se é uma grande realização ou um fato triste que lhes ocorreu, elas precisam contar isso a alguém.
E aí entra o segundo tipo, os ouvintes! São considerados bons amigos e quando alguém precisa desabafar eles estão sempre à disposição.
De modo geral, as pessoas são naturalmente egoístas. Perguntam "Como vai?" sem se importarem de fato com a resposta, apenas ansiando por um "E você?" para contar algo particular. E apesar dessa separação entre ouvintes e falantes, no fundo todos só querem se sentir queridos e ter a consideração de alguém.
É claro que há mais falantes do que ouvintes no mundo. Sorte dos tagarelas existir pessoas dispostas a ajudar, às vezes apenas prestando atenção no que o outro tem a dizer.
Mas espere... Se os ouvintes são lembrados apenas quando alguém tem algo a dizer, quando eles têm voz? Bom, no fim das contas um psicólogo se mostra perfeito: ele está sendo pago e com certeza vai ouvir.
Dica de hoje: ouça mais!
ResponderExcluirOi, Ju! Como estás??
ResponderExcluirAcho que eu acabei demorando um pouco pra aparecer, mas a verdade é que tinha perdido o endereço do seu blog quando formatei meu pc... Foi mals... >.<
Bem, depois de ler seu texto, fiquei com a certeza de que estou na profissão certa, sempre fui o tipo "ouvinte"... rsrsrsrs
Tem selinho pra você lá no blog, viu?
beijoo
Estou muito bem, Jujuba, obrigada. Eu é que demorei pra postar! hehe... Psicologia era uma das minhas opções de carreira porque também sou uma 'ouvinte'.
ExcluirObrigada pelo selinho, vou pegar lá.
Beijo!
Entendo... Acho que escrever ajuda tanto os falantes quanto os ouvintes a se expressar. Bom, tem me ajudade, hehe... Obrigada por comentar!
ResponderExcluirAcho que sou mais falador que ouvidor.
ResponderExcluirAssim como a maioria das pessoas! Mas até que pra mim você é um bom ouvinte.
ExcluirSer ouvinte é uma técnica, sei que você é capaz. Mas, é um risco ouvir excessivamente e falar pouco. Por outro lado, cada ser humano é um mundo de mistérios, onde aprendemos com os falantes, a conhecer pouco a pouco seu interior e nos dá exemplos de vida. Parabéns! Seu blog me levou a refletir.
ResponderExcluirTenho sim. Anos de prática, hehe... Mas também é inútil falar com alguém que não dá ouvidos. Realmente aprendo muito apenas ouvindo. Obrigada, isso significa muito pra mim!
ExcluirE vc, como vai? (ainda uma ouvinte? todo ouvinte sempre tem um dia ou dois de falante, ou não? :P)
ResponderExcluirOlá, anônimo. Ainda uma ouvinte, bem de vez em quando falante!
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